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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/05/2006 |
Data da última atualização: |
02/05/2006 |
Autoria: |
POVH, J. A.; RUBIN FILHO, C.J.; MOURAO, K. S. M.; PINTO, D. D. |
Título: |
Respostas morfologicas e anatomicas de plantas jovens de Chorisia speciosa A. St.-Hil, (Bombacaceae) sob condicoes de alagamento. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum: Biological Sciences, Maringa, v. 27, n. 3, p. 195-202, july/sept, 2005. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Alteracao anatomica; Alteracao morfologica; Chorisia speciosa; Hipoxia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00652naa a2200193 a 4500 001 1044817 005 2006-05-02 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPOVH, J. A. 245 $aRespostas morfologicas e anatomicas de plantas jovens de Chorisia speciosa A. St.-Hil, (Bombacaceae) sob condicoes de alagamento. 260 $c2005 653 $aAlteracao anatomica 653 $aAlteracao morfologica 653 $aChorisia speciosa 653 $aHipoxia 700 1 $aRUBIN FILHO, C.J. 700 1 $aMOURAO, K. S. M. 700 1 $aPINTO, D. D. 773 $tActa Scientiarum: Biological Sciences, Maringa$gv. 27, n. 3, p. 195-202, july/sept, 2005.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/09/2014 |
Data da última atualização: |
02/09/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
BACK, A. J. |
Título: |
Avaliação de estimativas de chuvas intensas de Florianópolis, SC obtidas por diferentes netodologias. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 43., 2014, Campo Grande. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2014. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No dimensionamento de estrutura de drenagem superficial, como canais, galerias, vertedores de barragens ou terraços, a vazão máxima é estimada com base na chuva de projeto. Existem diversas metodologias que podem ser empregadas na estimativa da chuva de projeto. Quando existe uma série longa de dados pluviográficos pode-se determinar as relações Intensidade- Duração-Frequência da chuva, representadas pelas equações IDF. Na ausência de dados pluviográficos pode-se usar uma série de dados pluviométricos, e com base nas relações entre durações estimar a chuva de projeto. Existem trabalhos marcantes como o de Pfafstetter (1957) que analisou dados de 98 estações pluviográficas do Brasil e propôs método para estimativa das chuvas intensas. Outro trabalho importante usa as isozonas para a estimativa das chuvas de projeto. Neste estudo foram comparadas estimativas de intensidade da chuva obtida por equações IDF ajustada por vários autores, bem como métodos baseados nas relações entre durações e os trabalhos de Pfafstetter e o método das isozonas. Os resultados mostram que existem diferenças superiores a 100% entre as estimativas obtidas por 10 métodos, evidenciando a importância do ajuste dos dados com dados locais e a atualização dos estudos com novas séries de dados. |
Palavras-Chave: |
Drenagem; Hidrologia; Precipitação. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01877naa a2200157 a 4500 001 1121509 005 2014-09-02 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aAvaliação de estimativas de chuvas intensas de Florianópolis, SC obtidas por diferentes netodologias.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aNo dimensionamento de estrutura de drenagem superficial, como canais, galerias, vertedores de barragens ou terraços, a vazão máxima é estimada com base na chuva de projeto. Existem diversas metodologias que podem ser empregadas na estimativa da chuva de projeto. Quando existe uma série longa de dados pluviográficos pode-se determinar as relações Intensidade- Duração-Frequência da chuva, representadas pelas equações IDF. Na ausência de dados pluviográficos pode-se usar uma série de dados pluviométricos, e com base nas relações entre durações estimar a chuva de projeto. Existem trabalhos marcantes como o de Pfafstetter (1957) que analisou dados de 98 estações pluviográficas do Brasil e propôs método para estimativa das chuvas intensas. Outro trabalho importante usa as isozonas para a estimativa das chuvas de projeto. Neste estudo foram comparadas estimativas de intensidade da chuva obtida por equações IDF ajustada por vários autores, bem como métodos baseados nas relações entre durações e os trabalhos de Pfafstetter e o método das isozonas. Os resultados mostram que existem diferenças superiores a 100% entre as estimativas obtidas por 10 métodos, evidenciando a importância do ajuste dos dados com dados locais e a atualização dos estudos com novas séries de dados. 653 $aDrenagem 653 $aHidrologia 653 $aPrecipitação 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 43., 2014, Campo Grande. [Anais...]. Jaboticabal, SP: SBEA, 2014. p. 1-4.
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